Entre tanto medo e solidão
meus olhos brilham.
Mas não sou mais
quem deveria.
Eu sigo pela escadaria a passos indecisos.
Esperam por mim, mas passo fria
e eternamente sem voz.
Tudo em mim quer respirar em paz.
Ignoro todas as mãos que se estendem.
A cada abraço sinto mais frio.
Beijam-me a face com ares de Judas.
meus olhos brilham.
Mas não sou mais
quem deveria.
Eu sigo pela escadaria a passos indecisos.
Esperam por mim, mas passo fria
e eternamente sem voz.
Tudo em mim quer respirar em paz.
Ignoro todas as mãos que se estendem.
A cada abraço sinto mais frio.
Beijam-me a face com ares de Judas.
E nunca me entendem.
com Certeza..o que não quer dizer que o fim não possa ser um recomeço poetico!! bjs e passa lá!
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