Foto: Zorah |
Chega um dia
em que a voz que era doce perturba
como gemidos num açoite.
Os meninos verdes estão debaixo das folhas úmidas.
Os papéis, espalhados, estão encharcados.
O céu chorou sem precisar se esconder.
O céu chorou sem precisar se esconder.
O ambiente desaparece num redemoinho.
Esse dia é como o fim, é como uma verdade que se "volatiza" em mentira. Mundo volúvel que nos obriga a assim também sermos.
ResponderExcluir